Isso transforma os lugares e, no meu caso, o lugar também era surreal. A Capadócia, na Turquia, tem cenários que parecem fazer parte de um filme de ficção científica. Parece um planeta repleto de balões.
Minha ideia com essas fotografias é misturar a leveza com o sonho. Transportar quem as vê para outra dimensão viajando em algo como se fosse mais leve que o ar. A interpretação desses sonhos, claro, é exclusiva. Cada um sabe a profundidade e a altitude que deseja atingir.
Quando viajamos num balão não sabemos onde ele vai pousar. Muitas vezes eu também não sei onde minhas fotografias vão ser penduradas. Essa é a mágica que nos transporta sem limites e nos permite fazer arte.